Homem descumpre lei seca e é preso pela PM em Parnaíba
Foto: Tacyane Machado
Por volta das 17h30min deste sábado (29/06), Raimundo Nonato da Silva Filho, 38 anos foi preso por uma equipe do Pelotão de Policiamento e Trânsito (PPTran) por “ferir” o disposto na “Lei Seca”. O incidente resultou em um colisão de duas motos nas proximidades da rotatória do Mirante, próximo à UFPI.
Raimundo que não é habilitado, pilotava uma Honda Fan preta com placa ODZ 8996 – Parnaiba/PI, trazia na garupa um objeto de trabalho que tem função de cortar materiais do tipo cerâmica, e por conta da direção perigosa após ter ingerido álcool, atingiu uma outra motocicleta do modelo Pop e causou o desequilíbrio da condutora que caiu e sofreu leves ferimentos e foi encaminhada para o hospital para atendimento.
O homem não parou no momento do acidente, porém foi perseguido por populares, que o alcançaram na Rua Borges Machado e tomaram a chave da moto.
Policiais do PPTrans levaram o acusado para a base do pelotão onde fizeram o teste do etilômetro que comprovou que Raimundo Nonato da Silva Filho tinha ingerido o dobro do permitido.
O homem não parou no momento do acidente, porém foi perseguido por populares, que o alcançaram na Rua Borges Machado e tomaram a chave da moto.Policiais do PPTrans levaram o acusado para a base do pelotão onde fizeram o teste do etilômetro que comprovou que Raimundo Nonato da Silva Filho tinha ingerido o dobro do permitido.
O acusado disse que tinha consciência do perigo que causou, e afirmou que bebeu duas cervejas, porém, informou à reportagem que não evadiu-se do local para não prestar socorro, e sim, que não viu quando a mulher caiu.
Objetivo da “Lei Seca”
Diminuir os acidentes de trânsito causados por motoristas embriagados. O consumo de bebidas alcoólicas é uma das principais causas de acidentes automobilísticos no país, segundo estatística da Polícia Rodoviária Federal.
Para que a embriaguez seja comprovada é necessário submeter o suspeito a um exame, de sangue ou de bafômetro. Isso significa que testemunhos de policiais, exames clínicos e eventuais registros em vídeo que atestam sinais de embriaguez no motorista não têm efeito legal.
