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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Em evento em SP, Barbosa disse desconfiar de um juiz que “vive tendo relações políticas aqui e ali” O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, criticou nesta segunda-feira (30) a falta de um mecanismo no País que possibilite ao juiz ascender na carreira sem precisar “sair com um pires na mão”, ou seja, se submeter à influência das indicações políticas. “É um fenômeno muito pernicioso a influência política. Não há mecanismos que criem um automatismo. (...) Deixa o juiz em paz”, disse Barbosa em seminário promovido pela revista Exame, em São Paulo. O ministro disse ainda que “só não aplica a lei o juiz que é medroso, comprometido ou politicamente engajado”. Ainda sobre a independência dos juízes, Barbosa disse desconfiar de um juiz que “vive tendo relações políticas aqui e ali”. “Mas infelizmente nosso sistema permite isso. Você jamais vai querer ter o seu patrimônio e sua vida nas mãos de um juiz com essas características”, afirmou o presidente do Supremo. A jornalistas, Barbosa se recusou a comentar a declaração do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva . Em entrevista ao Correio Braziliense, Lula afirmou que se fosse hoje, teria mais critério para selecionar ministros do STF. “Ele foi presidente da República, eu não sou presidente da República e não tenho nenhum papel na escolha dos ministros do Supremo”. Barbosa foi um dos quatro ministros indicados por Lu

Em evento em SP, Barbosa disse desconfiar de um juiz que “vive tendo relações políticas aqui e ali”
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, criticou nesta segunda-feira (30) a falta de um mecanismo no País que possibilite ao juiz ascender na carreira sem precisar “sair com um pires na mão”, ou seja, se submeter à influência das indicações políticas.
“É um fenômeno muito pernicioso a influência política. Não há mecanismos que criem um automatismo. (...) Deixa o juiz em paz”, disse Barbosa em seminário promovido pela revista Exame, em São Paulo. O ministro disse ainda que “só não aplica a lei o juiz que é medroso, comprometido ou politicamente engajado”.
Ainda sobre a independência dos juízes, Barbosa disse desconfiar de um juiz que “vive tendo relações políticas aqui e ali”. “Mas infelizmente nosso sistema permite isso. Você jamais vai querer ter o seu patrimônio e sua vida nas mãos de um juiz com essas características”, afirmou o presidente do Supremo.
A jornalistas, Barbosa se recusou a comentar a declaração do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva . Em entrevista ao Correio Braziliense, Lula afirmou que se fosse hoje, teria mais critério para selecionar ministros do STF. “Ele foi presidente da República, eu não sou presidente da República e não tenho nenhum papel na escolha dos ministros do Supremo”. Barbosa foi um dos quatro ministros indicados por Lu

O secretário de Segurança do Estado, Robert Rios, comparou hoje (30) o ex-coronel José Viriato Correia Lima a um "serial killer" por conta do grande número de mortes atribuídas a ele. O ex-coronel está sendo julgado hoje (30) pela morte do policial civil Leandro Safanelli, em 1997. Robert comentou ainda que o vídeo em que Correia Lima aparece, dentro da cela, fazendo ameaças ao secretário e ao jornalista Arimateia Azevedo, foi gravado há cerca de um mês pelo próprio preso com quem o acusado conversava. Raoni Barbosa/Revista Cidade Verde Em entrevista ao Jornal do Piauí, Robert relembrou a morte de Safanelli e do delegado Arias Filho, que investigava Correia Lima. "Dispararam várias vezes, deram tiro no rosto dele [Safanelli] no meio da rua, numa ação espalhafatosa. Foi determinado, então, que o delegado Arias Filho fosse até Parnaíba e o Correia Lima, quando foi intimado, mandou matar o delegado. O cabo Moreira foi julgado no mais horroroso julgamento. Todos os jurados foram visitados pelo Correia Lima, todo fardado, e foram ameaçados. Foi uma farsa tão grande que depois do juri teve um churrasco no sítio do Correia Lima e até o promotor que fez a denúncia foi. 30 anos depois o Correia Lima senta no banco dos réus. Quando ele mata o Safanelli e o Arias ele consegue traumatizar a polícia civil, ninguém conseguia mais desenvolver ações. Ele matou o Safanelli porque ele tinha um envolvimento amoroso com a filha dele. Ele disse no juri que eu teria intimidado a filha dele. Ela refez a vida e casou de novo. Eu fui procurado por ela e ela disse que ele estaria ameaçando o marido dela. Estamos falando de um dos maiores serial killer do Piauí", declarou. Ainda de acordo com o secretário, o vídeo divulgado há cerca de duas semanas em que Correia Lima aparece dizendo que se for libertado matará Robert e o jornalista Arimateia Azevedo e comentando que teve os dois sob a mira de sua pistola em um shopping de Teresina e só não teria matado os dois pela intervenção de uma neta. O advogado Leôncio Coelho, que chegou a fazer a defesa do ex-coronel, afirmou na semana passada que o vídeo teria sido gravado de forma ilegal, já que não havia autorização judicial. Segundo Robert, o próprio preso com quem Correia Lima conversava seria o autor do vídeo. "Esse vídeo contem o Correia Lima narrando espontaneamente que eu e Arimateia tivemos na mira da pistola dele. Tem ele dizendo que tão logo saia quer me matar e se ele não sair vai mandar me matar. Eu, em defesa da minha vida, tenho que me proteger. Uma conversa minha com você eu posso gravar. Eu não posso é lhe gravar. Tem outro vídeo em que o preso fala com o policial. Ele disse: "naquele vídeo que eu lhe dei ontem". Uma camerazinha o preso pode ter. Ele não pode ter é celular", justificou. As imagens foram feitas, ainda de acordo com o secretário, há menos de 30 dias. Robert ressalta que não teme as ameaças. "Na idade em que estou não tenho mais tempo e nem motivo para ter medo de nenhum Correia Lima. Esse negócio de medo é para rapaz novo. Tem notinha no jornal dizendo que eu estou ameaçando num sei quem. Quem ciscar no meu quadrado fica. Tenho 35 anos de polícia. Sou egresso da ANP, fui bom aluno, tenho muita prática, treino todo dia e não vou estragar o couro de ninguém", comentou. Além da morte de Safanelli, Correia Lima ainda deve ser julgado pelas mortes do caminhoneiro Gaúcho, do cabo Honório e do engenheiro Castelinho. Leilane Nunes leilanenunes@cidadeverde.com

O secretário de Segurança do Estado, Robert Rios, comparou hoje (30) o ex-coronel José Viriato Correia Lima a um "serial killer" por conta do grande número de mortes atribuídas a ele. O ex-coronel está sendo julgado hoje (30) pela morte do policial civil Leandro Safanelli, em 1997. Robert comentou ainda que o vídeo em que Correia Lima aparece, dentro da cela, fazendo ameaças ao secretário e ao jornalista Arimateia Azevedo, foi gravado há cerca de um mês pelo próprio preso com quem o acusado conversava.

Raoni Barbosa/Revista Cidade Verde

Em entrevista ao Jornal do Piauí, Robert relembrou a morte de Safanelli e do delegado Arias Filho, que investigava Correia Lima. "Dispararam várias vezes, deram tiro no rosto dele [Safanelli] no meio da rua, numa ação espalhafatosa. Foi determinado, então, que o delegado Arias Filho fosse até Parnaíba e o Correia Lima, quando foi intimado, mandou matar o delegado. O cabo Moreira foi julgado no mais horroroso julgamento. Todos os jurados foram visitados pelo Correia Lima, todo fardado, e foram ameaçados. Foi uma farsa tão grande que depois do juri teve um churrasco no sítio do Correia Lima e até o promotor que fez a denúncia foi. 30 anos depois o Correia Lima senta no banco dos réus. Quando ele mata o Safanelli e o Arias ele consegue traumatizar a polícia civil, ninguém conseguia mais desenvolver ações. Ele matou o Safanelli porque ele tinha um envolvimento amoroso com a filha dele. Ele disse no juri que eu teria intimidado a filha dele. Ela refez a vida e casou de novo. Eu fui procurado por ela e ela disse que ele estaria ameaçando o marido dela. Estamos falando de um dos maiores serial killer do Piauí", declarou.


Ainda de acordo com o secretário, o vídeo divulgado há cerca de duas semanas em que Correia Lima aparece dizendo que se for libertado matará Robert e o jornalista Arimateia Azevedo e comentando que teve os dois sob a mira de sua pistola em um shopping de Teresina e só não teria matado os dois pela intervenção de uma neta.


O advogado Leôncio Coelho, que chegou a fazer a defesa do ex-coronel, afirmou na semana passada que o vídeo teria sido gravado de forma ilegal, já que não havia autorização judicial. Segundo Robert, o próprio preso com quem Correia Lima conversava seria o autor do vídeo. 


"Esse vídeo contem o Correia Lima narrando espontaneamente que eu e Arimateia tivemos na mira da pistola dele. Tem ele dizendo que tão logo saia quer me matar e se ele não sair vai mandar me matar. Eu, em defesa da minha vida, tenho que me proteger. Uma conversa minha com você eu posso gravar. Eu não posso é lhe gravar. Tem outro vídeo em que o preso fala com o policial. Ele disse: "naquele vídeo que eu lhe dei ontem". Uma camerazinha o preso pode ter. Ele não pode ter é celular", justificou.


As imagens foram feitas, ainda de acordo com o secretário, há menos de 30 dias. Robert ressalta que não teme as ameaças. "Na idade em que estou não tenho mais tempo e nem motivo para ter medo de nenhum Correia Lima. Esse negócio de medo é para rapaz novo. Tem notinha no jornal dizendo que eu estou ameaçando num sei quem. Quem ciscar no meu quadrado fica. Tenho 35 anos de polícia. Sou egresso da ANP, fui bom aluno, tenho muita prática, treino todo dia e não vou estragar o couro de ninguém", comentou.


Além da morte de Safanelli, Correia Lima ainda deve ser julgado pelas mortes do caminhoneiro Gaúcho, do cabo Honório e do engenheiro Castelinho.


Leilane Nunes
leilanenunes@cidadeverde.com

O presidente da Fundação Municipal de Cultura Monsenhor Chaves, Lázaro do Piauí, integra, a partir dessa terça (1º), o PSDB. Em entrevista ao Jornal do Piauí, Lázaro afirmou que é "soldado de Firmino" [Filho, prefeito de Teresina] e poderá ser candidato a deputado estadual em 2014. Raoni Barbosa/Revista Cidade Verde Ele assina a ficha de filiação ao partido numa solenidade na Câmara Municipal de Teresina. Também assina a filiação o secretário de Planejamento do Município, Washington Bonfim. Lázaro comentou que a eleição de 2014 deve ter um contexto diferente e o povo votará nas pessoas, sem levar os partidos em consideração. "O Brasil está passando por uma fase muito difícil na política e na Justiça. O país encontrou sua modernidade técnica mas não sua modernidade ética. Estamos vendo o país cada vez mais corrupto. Estamos vendo todos os dias manifestações e acredito que em 2014 o povo vai votar nas pessoas e aí entra uma situação nova, em que o povo vai tentar tirar as sucatas, as pessoas que tem comportamento antigo. Sou um homem público. Fui contra o blocão. Sou soldado do Firmino. Se criarmos as condições pode ter certeza de que conversarei sobre política em 2014", explicou. O novo tucano fez críticas à política assistencialista do PT. "Enquanto houver as bolsas vão continuar tendo compra de votos. A filosofia dos bolsas é maravilhosa, mas se deveria criar uma consciência política", comentou. Jingles Lázaro do Piauí é conhecido nacionalmente pelos jingles de campanha que já elegeram vários políticos, como Lula. Ele contabiliza mais de mil produções. Para a próxima campanha, Lázaro garante que se tiver oportunidade fará o jingle para Aécio Neves, que deve enfrentar Dilma Rousseff na disputa pela presidência. Leilane Nunes leilanenunes@cidadeverde.com

O presidente da Fundação Municipal de Cultura Monsenhor Chaves, Lázaro do Piauí, integra, a partir dessa terça (1º), o PSDB. Em entrevista ao Jornal do Piauí, Lázaro afirmou que é "soldado de Firmino" [Filho, prefeito de Teresina] e poderá ser candidato a deputado estadual em 2014.

Raoni Barbosa/Revista Cidade Verde

Ele assina a ficha de filiação ao partido numa solenidade na Câmara Municipal de Teresina. Também assina a filiação o secretário de Planejamento do Município, Washington Bonfim.

Lázaro comentou que a eleição de 2014 deve ter um contexto diferente e o povo votará nas pessoas, sem levar os partidos em consideração. "O Brasil está passando por uma fase muito difícil na política e na Justiça. O país encontrou sua modernidade técnica mas não sua modernidade ética. Estamos vendo o país cada vez mais corrupto. Estamos vendo todos os dias manifestações e acredito que em 2014 o povo vai votar nas pessoas e aí entra uma situação nova, em que o povo vai tentar tirar as sucatas, as pessoas que tem comportamento antigo. Sou um homem público. Fui contra o blocão. Sou soldado do Firmino. Se criarmos as condições pode ter certeza de que conversarei sobre política em 2014", explicou.


O novo tucano fez críticas à política assistencialista do PT. "Enquanto houver as bolsas vão continuar tendo compra de votos. A filosofia dos bolsas é maravilhosa, mas se deveria criar uma consciência política", comentou.


Jingles

Lázaro do Piauí é conhecido nacionalmente pelos jingles de campanha que já elegeram vários políticos, como Lula. Ele contabiliza mais de mil produções. Para a próxima campanha, Lázaro garante que se tiver oportunidade fará o jingle para Aécio Neves, que deve enfrentar Dilma Rousseff na disputa pela presidência. 

Leilane Nunes
leilanenunes@cidadeverde.com

Os senadores Ciro Nogueira e Wellington Dias participaram nesta segunda-feira (30) em Teresina de um seminário organizado pelo Partido Progressista que teve como tema a mobilidade urbana do Piauí. Fotos: Evelin Santos / Cidadeverde.com Após a solenidade de abertura, os senadores confirmaram entendimentos avançados para a formação de uma aliança envolvendo PT, PP e PTB para as eleições de governador, vice e senador em 2014. "Estamos trabalhando para envolver mais partidos, no esforço de construirmos uma base sólida para disputarmos as eleições de 2014", declarou Wellington Dias. Para o senador Ciro Nogueira, o ponto básico da aliança é a união dos partidos que apoiam a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT).

Os senadores Ciro Nogueira e Wellington Dias participaram nesta segunda-feira (30) em Teresina de um seminário organizado pelo Partido Progressista que teve como tema a mobilidade urbana do Piauí.

Fotos: Evelin Santos / Cidadeverde.com

Após a solenidade de abertura, os senadores confirmaram entendimentos avançados para a formação de uma aliança envolvendo PT, PP e PTB para as eleições de governador, vice e senador em 2014.

"Estamos trabalhando para envolver mais partidos, no esforço de construirmos uma base sólida para disputarmos as eleições de 2014", declarou Wellington Dias.




Para o senador Ciro Nogueira, o ponto básico da aliança é a união dos partidos que apoiam a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT).

O senador Wellington Dias (PT) disse no Jornal do Piauí desta segunda-feira (30) que estará mais dedicado às eleições de outubro de 2014, no início do próximo ano, quando os candidatos que estão em mandatos eletivos devem deixar seus cargos. Mas, admite que há possibilidade de estar com o PMDB. Fotos: Evelin Santos/Cidadeverde.com “No próximo dia 5 termina o primeiro prazo, que é das filiações. A segunda etapa é de quem está com mandato eletivo e deve sair. É normalíssimo que a presidenta Dilma Rousseff (PT) continue com Michel Temer (PMDB), que estejam na mesma chapa e que isso seja levado para os estados. Estamos juntos na verdade, com uma parte ou todo do PMDB desde 2002 e perdurou em 2006 e 2010. Acredito nessa possibilidade de estarmos juntos no PMDB, mas estarei me dedicando mais para discutir essas situações a partir de abril”, explicou o senador. Ele também acha natural que o PSB continue e admite que tem o compromisso com o também senador João Vicente Claudino (PTB). “Temos uma relação com PSB desde 1989, mas se o Eduardo Campos sair candidato a presidente é natural que vai querer palanque no Brasil todo e aqui também, vamos esperar o que irá acontecer. Em relação ao senador João Vicente ele foi um importante aliado em 2006, quando o PT tinha o risco de ficar isolado e nos apoiou, Temos o compromisso e a segurança de estarmos juntos novamente”, completou. Críticas do Zé Filho Wellington Dias rebateu as críticas do vice-governador Antônio José de Moraes Sousa Filho, o Zé Filho, que disse que quando governador, o petista não teria deixado uma grande obra para o Estado. O senador questionou o que seria uma grande obra. “Tenho carinho e respeito ao vice-governador. Mas, o que é uma grande obra? Perguntem em Caracol ou Jurema se a estrada asfaltada que mudou a vida deles é ou não é grande obra? Cerca de 150 mil famílias que passaram a ter casa ou um apartamento não é grande uma obra? A ligação de linhas de baixa tensão na área de energia com R$ 3,5 bilhões de investimentos não é uma grande obra? E fiz isso com apoio do PMDB nas equipes de governo. Uma cisterna, uma horta é uma grande obra para aquela família que recebe assim como, claro, os platôs de Guadalupe, tabuleiros e estradas são grandes obras. Pensar naquilo que faz a economia crescer para mim é uma grande obra”, destacou o parlamentar. Caroline Oliveira carolineoliveira@cidadeverde.com

O senador Wellington Dias (PT) disse no Jornal do Piauí desta segunda-feira (30) que estará mais dedicado às eleições de outubro de 2014, no início do próximo ano, quando os candidatos que estão em mandatos eletivos devem deixar seus cargos. Mas, admite que há possibilidade de estar com o PMDB.

Fotos: Evelin Santos/Cidadeverde.com

“No próximo dia 5 termina o primeiro prazo, que é das filiações. A segunda etapa é de quem está com mandato eletivo e deve sair. É normalíssimo que a presidenta Dilma Rousseff (PT) continue com Michel Temer (PMDB), que estejam na mesma chapa e que isso seja levado para os estados. Estamos juntos na verdade, com uma parte ou todo do PMDB desde 2002 e perdurou em 2006 e 2010. Acredito nessa possibilidade de estarmos juntos no PMDB, mas estarei me dedicando mais para discutir essas situações a partir de abril”, explicou o senador. 

Ele também acha natural que o PSB continue e admite que tem o compromisso com o também senador João Vicente Claudino (PTB). “Temos uma relação com PSB desde 1989, mas se o Eduardo Campos sair candidato a presidente é natural que vai querer palanque no Brasil todo e aqui também, vamos esperar o que irá acontecer. Em relação ao senador João Vicente ele foi um importante aliado em 2006, quando o PT tinha o risco de ficar isolado e nos apoiou, Temos o compromisso e a segurança de estarmos juntos novamente”, completou.  


Críticas do Zé Filho
Wellington Dias rebateu as críticas do vice-governador Antônio José de Moraes Sousa Filho, o Zé Filho, que disse que quando governador, o petista não teria deixado uma grande obra para o Estado. 

O senador questionou o que seria uma grande obra. “Tenho carinho e respeito ao vice-governador. Mas, o que é uma grande obra? Perguntem em Caracol ou Jurema se a estrada asfaltada que mudou a vida deles é ou não é grande obra? Cerca de 150 mil famílias que passaram a ter casa ou um apartamento não é grande uma obra? A ligação de linhas de baixa tensão na área de energia com R$ 3,5 bilhões de investimentos não é uma grande obra? E fiz isso com apoio do PMDB nas equipes de governo. Uma cisterna, uma horta é uma grande obra para aquela família que recebe assim como, claro, os platôs de Guadalupe, tabuleiros e estradas são grandes obras. Pensar naquilo que faz a economia crescer para mim é uma grande obra”, destacou o parlamentar. 

Caroline Oliveira
carolineoliveira@cidadeverde.com

O início do mês de outubro será marcado pelas altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar. De acordo com a análise meteorológica da Gerência de Hidrometeorologia da Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semar), este cenário se deve a atuação de um anticiclone sobre a região do Nordeste do Brasil que deixa o tempo seco no estado. Nesta segunda-feira (30), a previsão do tempo indica que o dia estará variando de parcialmente nublado a claro, podendo a umidade do ar atingir valores abaixo de 30% em alguns municípios. A temperatura máxima estará em torno de 39ºC nas regiões Central e Norte. Já em Teresina, a temperatura máxima a ser registrada deve ser de 38°C. Segundo a meteorologista Sônia Feitosa, para esta terça-feira (1°), a previsão é de dia claro a parcialmente nublado, com umidade relativa do ar ficando em torno de 30% em áreas do Centro-Sul e Leste do Piauí. A temperatura máxima a ser registrada será de 39ºC. Para quarta-feira (2), a análise meteorológica é semelhante. A previsão é de dia parcialmente nublado a claro e altas temperaturas em todo o Piauí. A umidade relativa do ar no período da tarde deve atingir valores em torno de 30%, principalmente em municípios do Centro e do Sul do Piauí. A temperatura máxima esperada é de 39°C. Já em Teresina, a temperatura mais alta deve ser de 38°C. Da Redação redacao@cidadeverde.com

O início do mês de outubro será marcado pelas altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar. De acordo com a análise meteorológica da Gerência de Hidrometeorologia da Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semar), este cenário se deve a atuação de um anticiclone sobre a região do Nordeste do Brasil que deixa o tempo seco no estado.

Nesta segunda-feira (30), a previsão do tempo indica que o dia estará variando de parcialmente nublado a claro, podendo a umidade do ar atingir valores abaixo de 30% em alguns municípios. A temperatura máxima estará em torno de 39ºC nas regiões Central e Norte. Já em Teresina, a temperatura máxima a ser registrada deve ser de 38°C.

Segundo a meteorologista Sônia Feitosa, para esta terça-feira (1°), a previsão é de dia claro a parcialmente nublado, com umidade relativa do ar ficando em torno de 30% em áreas do Centro-Sul e Leste do Piauí. A temperatura máxima a ser registrada será de 39ºC.

Para quarta-feira (2), a análise meteorológica é semelhante. A previsão é de dia parcialmente nublado a claro e altas temperaturas em todo o Piauí. A umidade relativa do ar no período da tarde deve atingir valores em torno de 30%, principalmente em municípios do Centro e do Sul do Piauí. A temperatura máxima esperada é de 39°C. Já em Teresina, a temperatura mais alta deve ser de 38°C.

Da Redação
redacao@cidadeverde.com

A cena seria cômica se não fosse trágica. O deputado estadual Fernando Monteiro (PTB) atolou na lagoa de Parnaguá, 823 quilômetros ao Sul de Teresina (PI). O acidente na viagem do último fim de semana comprovou o drama provocado pela seca que atinge toda a região Nordeste. Ascom Tida como a terceira maior lagoa do Brasil, com 12 quilômetros de comprimento e 6 quilômetros de extensão, a lagoa era usada para abastecer o município de Parnaguá. "Fui tirar uma foto para mostrar que a lagoa estava seca. Foi quase uma hora com o povo me puxando", disse ao Cidadeverdecom o deputado, que foi ajudado por assessores com o cabo de uma vassoura. "Nunca tinha acontecido isso na minha vida. A situação é dramática tanto em Parnaguá quanto em Avelino Lopes". A falta de água em Avelino Lopes foi motivo de requerimento apresentado por Fernando Monteiro na Assembleia Legislativa. Ele requisita que o Governo do Estado perfure três poços na zona urbana do município, além do abastecimento por carros-pipa. "O abastecimento na cidade é feito por uma barragem que está praticamente seca", alertou o deputado, que quer que a Agespisa deixe de cobrar tarifa de abastecimento no período em que o mesmo não for normalizado. O prefeito de Avelino Lopes, Dióstenes José Alves (PP), esteve com o deputado e relatou a situação desesperadora. "Estou aqui pedindo socorro a todos. A água não tem a mínima condição de consumo", disse o gestor, que já contou períodos de 20 dias sem abastecimento regular nas últimas semanas. Fábio Lima fabiolima@cidadeverde.com

A cena seria cômica se não fosse trágica. O deputado estadual Fernando Monteiro (PTB) atolou na lagoa de Parnaguá, 823 quilômetros ao Sul de Teresina (PI). O acidente na viagem do último fim de semana comprovou o drama provocado pela seca que atinge toda a região Nordeste.

Ascom

Tida como a terceira maior lagoa do Brasil, com 12 quilômetros de comprimento e 6 quilômetros de extensão, a lagoa era usada para abastecer o município de Parnaguá. 

"Fui tirar uma foto para mostrar que a lagoa estava seca. Foi quase uma hora com o povo me puxando", disse ao Cidadeverdecom o deputado, que foi ajudado por assessores com o cabo de uma vassoura. "Nunca tinha acontecido isso na minha vida. A situação é dramática tanto em Parnaguá quanto em Avelino Lopes".


A falta de água em Avelino Lopes foi motivo de requerimento apresentado por Fernando Monteiro na Assembleia Legislativa. Ele requisita que o Governo do Estado perfure três poços na zona urbana do município, além do abastecimento por carros-pipa. 

"O abastecimento na cidade é feito por uma barragem que está praticamente seca", alertou o deputado, que quer que a Agespisa deixe de cobrar tarifa de abastecimento no período em que o mesmo não for normalizado. 

O prefeito de Avelino Lopes, Dióstenes José Alves (PP), esteve com o deputado e relatou a situação desesperadora. "Estou aqui pedindo socorro a todos. A água não tem a mínima condição de consumo", disse o gestor, que já contou períodos de 20 dias sem abastecimento regular nas últimas semanas. 

Fábio Lima
fabiolima@cidadeverde.com

Atualizada às 18h39 O ex-coronel José Viriato Correia Lima foi condenado nesta segunda-feira (30) a 23 anos e sete meses de prisão, em regime fechado, pelo Tribunal Popular do Júri. A sentença foi lida pela juíza Maria Evani Vasconcelos, da 1ª Vara Criminal de Parnaíba, onde ocorreu o julgamento durante todo o dia. TV Cidade Verde A condenação diz respeito a morte do policial civil Leandro Bernardi Safanelli, ocorrida no dia 8 de agosto de 1989, quando ele tinha 23 anos de idade. Correia Lima foi acusado de mandar matar o jovem por ser contrário ao relacionamento do mesmo com uma de suas filhas. O policial foi executado com vários tiros na avenida São Sebastião, em Parnaíba. O promotor João Malato, que fez a acusação por parte do Ministério Público, afirma que foram apresentadas provas suficientes e não acredita que a defesa possa recorrer. Mesmo assim, o advogado Wendel Oliveira contestou e tentará rever a decisão. Tiago Mendes/Cidadeverde.com Na saída, Correia Lima afirmou para a TV Cidade Verde que toda decisão judiciária é justa, mas reafirmou que nunca conheceu ou viu Safanelli. Ele alega que fazia um curso de aperfeiçoamento de oficiais em Recife (PE) na época do crime. Correia Lima também foi perguntado sobre a afirmação no julgamento de que sofre perseguição do secretário estadual de Segurança, Robert Rios Magalhães. No entanto, o ex-coronel voltou atrás e negou que isso ocorra. Prisão e clima tenso Correia Lima chegou ao Teatro do SESI por volta de 7h da manhã, mas o julgamento teve início por volta de 8h30. Apesar de boatos de que o advogado Wendel Oliveira sairia do caso, o que não se confirmou. A sentença começou a ser lida pouco antes das 18h. No julgamento, uma testemunha de defesa foi detida sob acusação de falso testemunho. Ela teria entrado em contradição diversas vezes ao depor durante o júri. O policial Francisco das Chagas de Araújo, 66 anos, foi levado para a Central de Flagrantes de Parnaíba. Durante a apresentação da promotoria, Correia Lima se alterou e afirmou que estavam mentindo sobre ele. Foi necessário que os presentes pedissem para que o ex-coronel se acalmasse. Condenado por outros crimes e tido como comandante do crime organizado no Piauí, Correia Lima seguirá preso na penitenciária mista de Parnaíba. Tiago Mendes (de Parnaíba) Fábio Lima (da Redação, em Teresina) redacao@cidadeverde.com

Atualizada às 18h39

O ex-coronel José Viriato Correia Lima foi condenado nesta segunda-feira (30) a 23 anos e sete meses de prisão, em regime fechado, pelo Tribunal Popular do Júri. A sentença foi lida pela juíza Maria Evani Vasconcelos, da 1ª Vara Criminal de Parnaíba, onde ocorreu o julgamento durante todo o dia. 

TV Cidade Verde

A condenação diz respeito a morte do policial civil Leandro Bernardi Safanelli, ocorrida no dia 8 de agosto de 1989, quando ele tinha 23 anos de idade. Correia Lima foi acusado de mandar matar o jovem por ser contrário ao relacionamento do mesmo com uma de suas filhas. O policial foi executado com vários tiros na avenida São Sebastião, em Parnaíba. 

O promotor João Malato, que fez a acusação por parte do Ministério Público, afirma que foram apresentadas provas suficientes e não acredita que a defesa possa recorrer. Mesmo assim, o advogado Wendel Oliveira contestou e tentará rever a decisão. 

Tiago Mendes/Cidadeverde.com

Na saída, Correia Lima afirmou para a TV Cidade Verde que toda decisão judiciária é justa, mas reafirmou que nunca conheceu ou viu Safanelli. Ele alega que fazia um curso de aperfeiçoamento de oficiais em Recife (PE) na época do crime. 

Correia Lima também foi perguntado sobre a afirmação no julgamento de que sofre perseguição do secretário estadual de Segurança, Robert Rios Magalhães. No entanto, o ex-coronel voltou atrás e negou que isso ocorra.


Prisão e clima tenso
Correia Lima chegou ao Teatro do SESI por volta de 7h da manhã, mas o julgamento teve início por volta de 8h30. Apesar de boatos de que o advogado Wendel Oliveira sairia do caso, o que não se confirmou. A sentença começou a ser lida pouco antes das 18h. 

No julgamento, uma testemunha de defesa foi detida sob acusação de falso testemunho. Ela teria entrado em contradição diversas vezes ao depor durante o júri. O policial Francisco das Chagas de Araújo, 66 anos, foi levado para a Central de Flagrantes de Parnaíba.


Durante a apresentação da promotoria, Correia Lima se alterou e afirmou que estavam mentindo sobre ele. Foi necessário que os presentes pedissem para que o ex-coronel se acalmasse.

Condenado por outros crimes e tido como comandante do crime organizado no Piauí, Correia Lima seguirá preso na penitenciária mista de Parnaíba. 

Tiago Mendes (de Parnaíba)
Fábio Lima (da Redação, em Teresina)
redacao@cidadeverde.com

Atualizada às 18h39 O ex-coronel José Viriato Correia Lima foi condenado nesta segunda-feira (30) a 23 anos e sete meses de prisão, em regime fechado, pelo Tribunal Popular do Júri. A sentença foi lida pela juíza Maria Evani Vasconcelos, da 1ª Vara Criminal de Parnaíba, onde ocorreu o julgamento durante todo o dia. TV Cidade Verde A condenação diz respeito a morte do policial civil Leandro Bernardi Safanelli, ocorrida no dia 8 de agosto de 1989, quando ele tinha 23 anos de idade. Correia Lima foi acusado de mandar matar o jovem por ser contrário ao relacionamento do mesmo com uma de suas filhas. O policial foi executado com vários tiros na avenida São Sebastião, em Parnaíba. O promotor João Malato, que fez a acusação por parte do Ministério Público, afirma que foram apresentadas provas suficientes e não acredita que a defesa possa recorrer. Mesmo assim, o advogado Wendel Oliveira contestou e tentará rever a decisão. Tiago Mendes/Cidadeverde.com Na saída, Correia Lima afirmou para a TV Cidade Verde que toda decisão judiciária é justa, mas reafirmou que nunca conheceu ou viu Safanelli. Ele alega que fazia um curso de aperfeiçoamento de oficiais em Recife (PE) na época do crime. Correia Lima também foi perguntado sobre a afirmação no julgamento de que sofre perseguição do secretário estadual de Segurança, Robert Rios Magalhães. No entanto, o ex-coronel voltou atrás e negou que isso ocorra. Prisão e clima tenso Correia Lima chegou ao Teatro do SESI por volta de 7h da manhã, mas o julgamento teve início por volta de 8h30. Apesar de boatos de que o advogado Wendel Oliveira sairia do caso, o que não se confirmou. A sentença começou a ser lida pouco antes das 18h. No julgamento, uma testemunha de defesa foi detida sob acusação de falso testemunho. Ela teria entrado em contradição diversas vezes ao depor durante o júri. O policial Francisco das Chagas de Araújo, 66 anos, foi levado para a Central de Flagrantes de Parnaíba. Durante a apresentação da promotoria, Correia Lima se alterou e afirmou que estavam mentindo sobre ele. Foi necessário que os presentes pedissem para que o ex-coronel se acalmasse. Condenado por outros crimes e tido como comandante do crime organizado no Piauí, Correia Lima seguirá preso na penitenciária mista de Parnaíba. Tiago Mendes (de Parnaíba) Fábio Lima (da Redação, em Teresina) redacao@cidadeverde.com

Atualizada às 18h39

O ex-coronel José Viriato Correia Lima foi condenado nesta segunda-feira (30) a 23 anos e sete meses de prisão, em regime fechado, pelo Tribunal Popular do Júri. A sentença foi lida pela juíza Maria Evani Vasconcelos, da 1ª Vara Criminal de Parnaíba, onde ocorreu o julgamento durante todo o dia. 

TV Cidade Verde

A condenação diz respeito a morte do policial civil Leandro Bernardi Safanelli, ocorrida no dia 8 de agosto de 1989, quando ele tinha 23 anos de idade. Correia Lima foi acusado de mandar matar o jovem por ser contrário ao relacionamento do mesmo com uma de suas filhas. O policial foi executado com vários tiros na avenida São Sebastião, em Parnaíba. 

O promotor João Malato, que fez a acusação por parte do Ministério Público, afirma que foram apresentadas provas suficientes e não acredita que a defesa possa recorrer. Mesmo assim, o advogado Wendel Oliveira contestou e tentará rever a decisão. 

Tiago Mendes/Cidadeverde.com

Na saída, Correia Lima afirmou para a TV Cidade Verde que toda decisão judiciária é justa, mas reafirmou que nunca conheceu ou viu Safanelli. Ele alega que fazia um curso de aperfeiçoamento de oficiais em Recife (PE) na época do crime. 

Correia Lima também foi perguntado sobre a afirmação no julgamento de que sofre perseguição do secretário estadual de Segurança, Robert Rios Magalhães. No entanto, o ex-coronel voltou atrás e negou que isso ocorra.


Prisão e clima tenso
Correia Lima chegou ao Teatro do SESI por volta de 7h da manhã, mas o julgamento teve início por volta de 8h30. Apesar de boatos de que o advogado Wendel Oliveira sairia do caso, o que não se confirmou. A sentença começou a ser lida pouco antes das 18h. 

No julgamento, uma testemunha de defesa foi detida sob acusação de falso testemunho. Ela teria entrado em contradição diversas vezes ao depor durante o júri. O policial Francisco das Chagas de Araújo, 66 anos, foi levado para a Central de Flagrantes de Parnaíba.


Durante a apresentação da promotoria, Correia Lima se alterou e afirmou que estavam mentindo sobre ele. Foi necessário que os presentes pedissem para que o ex-coronel se acalmasse.

Condenado por outros crimes e tido como comandante do crime organizado no Piauí, Correia Lima seguirá preso na penitenciária mista de Parnaíba. 

Tiago Mendes (de Parnaíba)
Fábio Lima (da Redação, em Teresina)
redacao@cidadeverde.com

mais brilhante com bons jogos e bem disputados, sempre com a arbitragem usando e fazendo com que todos usem o FAIR PLAY para o bem da competição. Resultados de sábado IPMP 1 x 3 CCZ IPMP CCZ Fotos Fumanchú Lances do jogo Fotos Fumanchú EDUCAÇÃO 2 x 2 ADMINISTRAÇÃO EDUCAÇÃO ADMINISTRAÇÃO Zezinho, Pafim, Evaristo e Bikanca Fotos Fumanchú Lances do jogo O craque da Educação, Bikanca Fotos Fumanchú Jogos de domingo EMPA 1 x 1 RONDA PATRIMONIAL EMPA Fotos Fumanchú RONDA PATRIMONIAL Fotos Fumanchú Lances do jogo Fotos Fumanchú TURISMO E ESPORTE 12 x 6 CONTABILIDADE TURISMO E ESPORTE CONTABILIDADE Fotos Fumanchú Lances do Jogo Fotos Fumanchú SAÚDE 4 x 2 EDUCAÇÃO SAÚDE EDUCAÇÃO Fotos Fumanchú SEINFRA 4 x 4 CCZ SEINFRA CCZ Fotos Fumanchú Lances do jogo David artilheiro da partida com 3 gols TUS Fotos Fumanchú


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