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quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Com as pré-candidaturas ao Parlamento estadual e federal se desenhando, o governador Wilson Martins já estuda as substituições que necessitará fazer em sua equipe até abril do próximo ano. Além da saída de gestores que se candidatarão, o governador comentou ainda a situação dos petistas no governo. Thiago Amaral/Ccom Nesta quarta (30), durante o lançamento da 63ª Expoapi, o governador confirmou que fará as modificações em alguns setores. A expetativa é que essas mudanças ocorram no final do ano. "Evidentemente, em 2014 vai ter muita gente que está no meu governo que já é parlamentar e deseja se candidatar à reeleição. Temos um marco de 3 ou 4 de dezembro, que deverá ser uma reforma ampla. Estamos realizando reuniões e monitoramento permanente com o estabelecimento de metas e resultados. Estou contente com minha equipe", declarou. Quanto ao PT no governo, o governador respondeu às declarações do senador Wellington Dias dadas ontem. Wellington deixou nas mãos de Wilson a decisão de permanência ou saída. Martins afirmou que não sente "desconforto" em ter os companheiros no seu governo e, se há desconforto, o PT é quem deve se manifestar. O gestor aproveitou também para mandar um recado. "Deixamos os cargos do governo federal a pedido dos nossos ministros que se mostraram em situação constrangedora, às vezes, porque havia movimento do Planalto de que nossos ministros estavam passando mais tempo se justificando se ficavam ou se saiam do que trabalhando. E o PSB nacional fez, com clareza e responsabilidade muito grande, a devolução dos cargos. Da minha parte, no governo do Estado, não tenho nenhum desconforto com o PT. Quem tem que dizer se tem desconforto é o PT. Não fiz um apelo desesperado como alguns queriam. Estamos tranquilos. Estivemos juntos em 2010 e vamos trabalhar para frente. Quando for em 2014 vamos sentar e conversar. A política não vai parar se um partido não puder estar num momento com outros. Está muito melhor na fita quem está falando menos sobre eleição 2014. Imagina-se que muita coisa que se falou não vai valer nada em 2014", declarou. Leilane Nunes leilanenunes@cidadeverde.com

Com as pré-candidaturas ao Parlamento estadual e federal se desenhando, o governador Wilson Martins já estuda as substituições que necessitará fazer em sua equipe até abril do próximo ano. Além da saída de gestores que se candidatarão, o governador comentou ainda a situação dos petistas no governo. 

Thiago Amaral/Ccom

Nesta quarta (30), durante o lançamento da 63ª Expoapi, o governador confirmou que fará as modificações em alguns setores. A expetativa é que essas mudanças ocorram no final do ano.

"Evidentemente, em 2014 vai ter muita gente que está no meu governo que já é parlamentar e deseja se candidatar à reeleição. Temos um marco de 3 ou 4 de dezembro, que deverá ser uma reforma ampla. Estamos realizando reuniões e monitoramento permanente com o estabelecimento de metas e resultados. Estou contente com minha equipe", declarou.

Quanto ao PT no governo, o governador respondeu às declarações do senador Wellington Dias dadas ontem. Wellington deixou nas mãos de Wilson a decisão de permanência ou saída. Martins afirmou que não sente "desconforto" em ter os companheiros no seu governo e, se há desconforto, o PT é quem deve se manifestar. O gestor aproveitou também para mandar um recado. 


"Deixamos os cargos do governo federal a pedido dos nossos ministros que se mostraram em situação constrangedora, às vezes, porque havia movimento do Planalto de que nossos ministros estavam passando mais tempo se justificando se ficavam ou se saiam do que trabalhando. E o PSB nacional fez, com clareza e responsabilidade muito grande, a devolução dos cargos. Da minha parte, no governo do Estado, não tenho nenhum desconforto com o PT. Quem tem que dizer se tem desconforto é o PT. Não fiz um apelo desesperado como alguns queriam. Estamos tranquilos. Estivemos juntos em 2010 e vamos trabalhar para frente. Quando for em 2014 vamos sentar e conversar. A política não vai parar se um partido não puder estar num momento com outros. Está muito melhor na fita quem está falando menos sobre eleição 2014. Imagina-se que muita coisa que se falou não vai valer nada em 2014", declarou.

Leilane Nunes
leilanenunes@cidadeverde.com

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