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sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Os petistas deverão se reunir no início de dezembro para rever o posicionamento de permanecer no governo do Estado. Segundo o deputado federal e coordenador da bancada piauiense no Congresso, Jesus Rodrigues, alguns petistas estão se sentindo desconfortáveis após as declarações de Wilson Martins (PSB). Raoni Barbosa/Revista Cidade Verde No fim de semana passado, o governador Wilson Martins afirmou que recebeu o governo das mãos de Wellington Dias em dificuldades financeiras. "Se o Estado estava quebrado ele ajudou a quebrar porque ele era vice", reclamou. Jesus Rodrigues prefere ponderar e afirma que não é a cada declaração de um lado ou de outro que deve provocar um rompimento, até porque ainda não há uma definição do quadro sucessório para as eleições do próximo ano. Porém, o deputado afirma que o partido deve se reunir no início de novembro para avaliar a permanência nos cargos e admite que a declaração do governador mexeu com alguns petistas, inclusive ele. "Não é certeza que ele saia do governo. É possível formar uma aliança. Ao desenvolver das ações essa relação pode se complicar. Hoje não me sinto tão a vontade como há um mês. Está na hora de reavaliar novamente. No início de novembro deveremos fazer uma reunião e avaliar a posição de permanecer ou romper com o governo", declarou. Leilane Nunes leilanenunes@cidadeverde.com

Os petistas deverão se reunir no início de dezembro para rever o posicionamento de permanecer no governo do Estado. Segundo o deputado federal e coordenador da bancada piauiense no Congresso, Jesus Rodrigues, alguns petistas estão se sentindo desconfortáveis após as declarações de Wilson Martins (PSB).

Raoni Barbosa/Revista Cidade Verde

No fim de semana passado, o governador Wilson Martins afirmou que recebeu o governo das mãos de Wellington Dias em dificuldades financeiras. "Se o Estado estava quebrado ele ajudou a quebrar porque ele era vice", reclamou.

Jesus Rodrigues prefere ponderar e afirma que não é a cada declaração de um lado ou de outro que deve provocar um rompimento, até porque ainda não há uma definição do quadro sucessório para as eleições do próximo ano. 


Porém, o deputado afirma que o partido deve se reunir no início de novembro para avaliar a permanência nos cargos e admite que a declaração do governador mexeu com alguns petistas, inclusive ele. "Não é certeza que ele saia do governo. É possível formar uma aliança. Ao desenvolver das ações essa relação pode se complicar. Hoje não me sinto tão a vontade como há um mês. Está na hora de reavaliar novamente. No início de novembro deveremos fazer uma reunião e avaliar a posição de permanecer ou romper com o governo", declarou.

Leilane Nunes
leilanenunes@cidadeverde.com

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