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quinta-feira, 24 de outubro de 2013

O Piauí é o terceiro estado do Brasil em roubo de energia, só perdendo para o Amazonas e o Pará. Os dados são da Eletrobras. A companhia intensificou as ações de fiscalização e conseguiu recuperar R$ 25 milhões em um ano de ação. As ações foram intensificadas desde o final do ano passado, quando a Eletrobras contratou 120 equipes de fiscalização. Segundo o assistente da diretoria comercial da distribuidora, Armando Gayoso, são feitas cerca de 7 mil vistorias por mês em todo o Estado. Em 2.200 casos é constatado o desvio de energia. Para que um imóvel seja vistoriado é preciso que ocorra uma denúncia ou que a companhia detecte consumo reduzido em relação à média registrada para aquele imóvel. Ainda é possível que o funcionário que faz a leitura provoque a fiscalização informando que o consumo não é compatível para o tamanho do imóvel. "Quando se precebe que o cliente reduziu demais o consumo, nós observamos por um período de três meses. Se o consumo continuar baixo, nós mandamos a equipe vistoriar. Temos esse leque de informações que nos sinalizam um possível desvio", informa Gayoso. Os valores desviados costumam ser altos. "Já tivemos caso de que o somatório chegou a R$ 50 mil", comenta o assistente. Quando o caso é constatado, o cliente tem um prazo de 30 dias para contestar. Depois desse período, é emitida a conta e há facilidade de parcelamento. "O que cobramos é exclusivamente a energia que foi consumida e não foi faturada. É uma metodologia estabelecida pela Anel", afirma. Leilane Nunes leilanenunes@cidadeverde.com

O Piauí é o terceiro estado do Brasil em roubo de energia, só perdendo para o Amazonas e o Pará. Os dados são da Eletrobras. A companhia intensificou as ações de fiscalização e conseguiu recuperar R$ 25 milhões em um ano de ação.

As ações foram intensificadas desde o final do ano passado, quando a Eletrobras contratou 120 equipes de fiscalização. Segundo o assistente da diretoria comercial da distribuidora, Armando Gayoso, são feitas cerca de 7 mil vistorias por mês em todo o Estado. Em 2.200 casos é constatado o desvio de energia.



Para que um imóvel seja vistoriado é preciso que ocorra uma denúncia ou que a companhia detecte consumo reduzido em relação à média registrada para aquele imóvel. Ainda é possível que o funcionário que faz a leitura provoque a fiscalização informando que o consumo não é compatível para o tamanho do imóvel.

"Quando se precebe que o cliente reduziu demais o consumo, nós observamos por um período de três meses. Se o consumo continuar baixo, nós mandamos a equipe vistoriar. Temos esse leque de informações que nos sinalizam um possível desvio", informa Gayoso. 

Os valores desviados costumam ser altos. "Já tivemos caso de que o somatório chegou a R$ 50 mil", comenta o assistente. 

Quando o caso é constatado, o cliente tem um prazo de 30 dias para contestar. Depois desse período, é emitida a conta e há facilidade de parcelamento. "O que cobramos é exclusivamente a energia que foi consumida e não foi faturada. É uma metodologia estabelecida pela Anel", afirma. 

Leilane Nunes
leilanenunes@cidadeverde.com

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