24 janeiro, 2014 - 14:26 - Wellington Araújo Alves
Diante da realidade de luta contra o preconceito e estigmatização sofrido pelas travestis e transexuais, o Grupo GUARÁ em parceria com o curso de pedagogia da UFPI e a CORDIC (Coordenação de Apoio às Políticas de Inclusão e Cidadania) – da prefeitura de Parnaíba; estarão realizando dia 28 de janeiro entre 14:00 e 18:00 horas, no auditório da UFPI, a rada de conversa: As trans na escola e no mercado de trabalho. “Porque a rua não é nosso lugar”; e também a exibição do fime transamerica. Os palestrantes que integrarão a mesa de discussão serão: Professor Doutor João Paulo Macedo/ psicólogo – UFPI; professora Magna Galas – gênero/ UFPI; Luciana Carvalho/ assistente social – UFPI; Jessyka Rodrigues/ Grupo Boneca de Pano e coordenando a mesa: Sandra Lemos academica de pedagogia – UFPI. Serão expedidos certificados de 4 horas aula.
O Dia da Visibilidade Trans surgiu em janeiro de 2004 por conta do lançamento da Campanha Nacional “Travesti e Respeito”, do Ministério da Saúde. Nesse dia 29, representantes da Articulação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA) entraram no Congresso Nacional, em Brasília, para lançar nacionalmente a campanha.
Dessa iniciativa, as cinquenta e duas organizações afiliadas à ANTRA foram orientadas a sair às ruas para comemorar essa data em todo o país, para mostrar as suas caras e consequentemente reivindicar seus direitos.
Mas, quando se fala em visibilidade, o que se quer dizer com isso? Significa primariamente que travestis e transexuais continuam invisíveis do ponto de vista do respeito aos direitos e da dignidade tanto para o governo, quanto para a sociedade.
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