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quarta-feira, 25 de setembro de 2013

O presidente estadual do Partido Progressista, Júlio Arcoverde, afirmou hoje (25) que a sigla só definirá a composição da chapa majoritária para a eleição de 2014 depois do Carnaval. Evelin Santos/Cidadeverde.com O PP costura aliança com o PTB e com o PT e há a possibilidade do partido indicar um nome para vice de Wellington Dias (PT), que deve ser o candidato ao governo. Isso porque João Vicente Claudino (PTB) tem inclinação para concorrer à reeleição. "Eu vi antes de ontem o Fábio Novo [presidente do PT piauiense] dizendo que tudo pode mudar até o próximo ano. Não podemos entrar numa mesa para discutir e exigir uma vice. O PP tem que ser respeitado pelo tamanho que ele tem. Essas questões de vice e senador vão ser discutidas futuramente. Combinei com o presidente do PT que se couber ao PP uma vaga na chapa majoritária, essa discussão interna do partido só vai ser feita depois do Carnaval. Antes do Carnaval não vamos discutir quem vai e para onde. No PP, tudo que a gente faz é através de estudos e pesquisas qualitativas e quantitativas. Foi o que aconteceu com a candidatura de Ciro Nogueira ao Senado", ressaltou. Júlio lembra que o PP se mantém na coligação com o PT e PTB em nível nacional, sustentando o governo da presidente Dilma Rousseff (PT). Sobre uma possível composição com o PSB, Júlio Arcoverde descartou totalmente. Ele explicou que o PP entregou os cargos ao governador Wilson Martins (PSB) desde janeiro para poder ter liberdade de criticar o que está errado. "Desde janeiro de 2013, quando o PP entregou a presidência da Agespisa e foi oferecido uma ou duas secretarias, nos reunimos e decidimos que não iríamos aceitar porque não iríamos votar no governador. Achamos por bem entregar os cargos bem antes. Cada partido tem sua peculiaridade e sabe onde o sapato aperta. Nós entregamos nossos cargos. O PP teve esse desprendimento para poder criticar. Não vou citar o que está errado no governo. Mas acho que a duplicação das BRs endivida o Estado. Isso deveria ser feito pelo governo federal e não endividar o governo. Isso é um desperdício", afirmou. Leilane Nunes leilanenunes@cidadeverde.com

O presidente estadual do Partido Progressista, Júlio Arcoverde, afirmou hoje (25) que a sigla só definirá a composição da chapa majoritária para a eleição de 2014 depois do Carnaval. 

Evelin Santos/Cidadeverde.com

O PP costura aliança com o PTB e com o PT e há a possibilidade do partido indicar um nome para vice de Wellington Dias (PT), que deve ser o candidato ao governo. Isso porque João Vicente Claudino (PTB) tem inclinação para concorrer à reeleição. 

"Eu vi antes de ontem o Fábio Novo [presidente do PT piauiense] dizendo que tudo pode mudar até o próximo ano. Não podemos entrar numa mesa para discutir e exigir uma vice. O PP tem que ser respeitado pelo tamanho que ele tem. Essas questões de vice e senador vão ser discutidas futuramente. Combinei com o presidente do PT que se couber ao PP uma vaga na chapa majoritária, essa discussão interna do partido só vai ser feita depois do Carnaval. Antes do Carnaval não vamos discutir quem vai e para onde. No PP, tudo que a gente faz é através de estudos e pesquisas qualitativas e quantitativas. Foi o que aconteceu com a candidatura de Ciro Nogueira ao Senado", ressaltou.


Júlio lembra que o PP se mantém na coligação com o PT e PTB em nível nacional, sustentando o governo da presidente Dilma Rousseff (PT).

Sobre uma possível composição com o PSB, Júlio Arcoverde descartou totalmente. Ele explicou que o PP entregou os cargos ao governador Wilson Martins (PSB) desde janeiro para poder ter liberdade de criticar o que está errado.


"Desde janeiro de 2013, quando o PP entregou a presidência da Agespisa e foi oferecido uma ou duas secretarias, nos reunimos e decidimos que não iríamos aceitar porque não iríamos votar no governador. Achamos por bem entregar os cargos bem antes. Cada partido tem sua peculiaridade e sabe onde o sapato aperta. Nós entregamos nossos cargos. O PP teve esse desprendimento para poder criticar. Não vou citar o que está errado no governo. Mas acho que a duplicação das BRs endivida o Estado. Isso deveria ser feito pelo governo federal e não endividar o governo. Isso é um desperdício", afirmou.

Leilane Nunes
leilanenunes@cidadeverde.com

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