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quinta-feira, 28 de novembro de 2013

28 novembro, 2013 - 23:53 - Redação Paulo José dos Santos Araújo, coordenador do Controle Interno do HEDA. A liberdade de imprensa acontece quando no ambiente não há censura ou medo na manifestação de opiniões, tendo como norteadora a postura de respeito dos envolvidos. No entanto, um fato ocorrido no Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (HEDA) gerou um impasse relacionado ao trato com a imprensa e com um funcionário da instituição. No final da tarde de terça-feira (26) o repórter da TV Delta de Parnaíba, Evildo Monção da Silva, conhecido como Hílder Monção, relatou que foi buscar informações relacionadas ao caso da menina que morreu na UTI e com suspeita de estupro. Ele relatou que buscou informações no HEDA e após meia hora a equipe foi atendida por Paulo José dos Santos Araújo, o Paulo Careca, coordenador do Controle Interno do HEDA. Mediante ao questionamento, Paulo informou que os gestores não estavam no hospital naquele horário, inclusive a diretora estava viajando. O repórter pediu para que outra pessoa fosse indicada a prestar informações sobre o caso, alguém que fosse o responsável na ausência dos diretores. Em seguida, Monção acusou o coordenador de tê-lo chamado de desocupado e que estendeu a afronta à imprensa. Hílder disse que pediu respeito à categoria. Paulo José disse que o repórter, em sua abordagem, foi autoritário, petulante e queria obrigá-lo a dar uma informação técnica que não competia ao seu cargo. Disse que recomendou ao repórter que procurasse o perito responsável no IML ou voltasse no outro dia para falar com alguém da gestão. Segundo Paulo, diante da forma hostil como o repórter impôs sua solicitação, acabou contrapondo. O coordenador deixou bem claro que o que disse se destina somente ao repórter citado por conta de sua postura. O fato é que o conceito exagerado de si mesmo deve dar lugar à humildade que fundamenta todas as virtudes e isso inclui o profissionalismo. Daniel Santos par ao Proparnaiba.com



Paulo José dos Santos Araújo, coordenador do Controle Interno do HEDA.
A liberdade de imprensa acontece quando no ambiente não há censura ou medo na manifestação de opiniões, tendo como norteadora a postura de respeito dos envolvidos. No entanto, um fato ocorrido no Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (HEDA) gerou um impasse relacionado ao trato com a imprensa e com um funcionário da instituição.
No final da tarde de terça-feira (26) o repórter da TV Delta de Parnaíba, Evildo Monção da Silva, conhecido como Hílder Monção, relatou que foi buscar informações relacionadas ao caso da menina que morreu na UTI e com suspeita de estupro. Ele relatou que buscou informações no HEDA e após meia hora a equipe foi atendida por Paulo José dos Santos Araújo, o Paulo Careca, coordenador do Controle Interno do HEDA.
Mediante ao questionamento, Paulo informou que os gestores não estavam no hospital naquele horário, inclusive a diretora estava viajando. O repórter pediu para que outra pessoa fosse indicada a prestar informações sobre o caso, alguém que fosse o responsável na ausência dos diretores. Em seguida, Monção acusou o coordenador de tê-lo chamado de desocupado e que estendeu a afronta à imprensa. Hílder disse que pediu respeito à categoria.
Paulo José disse que o repórter, em sua abordagem, foi autoritário, petulante e queria obrigá-lo a dar uma informação técnica que não competia ao seu cargo. Disse que recomendou ao repórter que procurasse o perito responsável no IML ou voltasse no outro dia para falar com alguém da gestão. Segundo Paulo, diante da forma hostil como o repórter impôs sua solicitação, acabou contrapondo. O coordenador deixou bem claro que o que disse se destina somente ao repórter citado por conta de sua postura. O fato é que o conceito exagerado de si mesmo deve dar lugar à humildade que fundamenta todas as virtudes e isso inclui o profissionalismo.
Daniel Santos par ao Proparnaiba.com 

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