RADIOPOPFM

Radio Pop fm Parnaiba-Piaui - :

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

O deputado federal Assis Carvalho (PT) afirmou, em entrevista ao Jornal do Piauí desta segunda-feira (25), que a prioridade do partido é fazer acontecer no Piauí a base nacional que dá sustentação à candidatura da presidente Dilma Rousseff (PT), mas ressaltou que a melhor alternativa seria poder unificar Wellington Dias (PT) com Wilson Martins (PSB). Fotos: Raoni Barbosa/ Revista Cidade Verde "O bom seria poder termos a base que elegeu Lula e Wellington Dias em 2002, mas não sei se será possível. A candidatura nacional do PSB cria um empecilho. O PT terá palanques pró-Dilma. No Piauí podem ser dois, se o Zé Filho assumir o governo, já que o PMDB é o vice da presidente. Porém, uma candidatura nacional do PSB vai exigir palaque no Piauí, o que é natural. Não tem sentido é o partido deixar de oferecer esse palanque", avaliou o parlamentar. O deputado acrescentou que o PT está conversando a nível estadual com os partidos que compõem a base nacional. "Mas, se o Eduardo Campos não for presidente, as coisas mudam. De 0 a 100, 10 é a possibilidade de nos unificarmos com o PSB com a candidatura de Eduardo lançada", explicou o petista. Jordana Cury jordanacury@cidadeverde.com

O deputado federal Assis Carvalho (PT) afirmou, em entrevista ao Jornal do Piauí desta segunda-feira (25), que a prioridade do partido é fazer acontecer no Piauí a base nacional que dá sustentação à candidatura da presidente Dilma Rousseff (PT), mas ressaltou que a melhor alternativa seria poder unificar Wellington Dias (PT) com Wilson Martins (PSB).

Fotos: Raoni Barbosa/ Revista Cidade Verde

"O bom seria poder termos a base que elegeu Lula e Wellington Dias em 2002, mas não sei se será possível. A candidatura nacional do PSB cria um empecilho. O PT terá palanques pró-Dilma. No Piauí podem ser dois, se o Zé Filho assumir o governo, já que o PMDB é o vice da presidente. Porém, uma candidatura nacional do PSB vai exigir palaque no Piauí, o que é natural. Não tem sentido é o partido deixar de oferecer esse palanque", avaliou o parlamentar.


O deputado acrescentou que o PT está conversando a nível estadual com os partidos que compõem a base nacional. "Mas, se o Eduardo Campos não for presidente, as coisas mudam. De 0 a 100, 10 é a possibilidade de nos unificarmos com o PSB com a candidatura de Eduardo lançada", explicou o petista.


Jordana Cury
jordanacury@cidadeverde.com

Nenhum comentário:

Postar um comentário