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quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Cerca de 400 agentes participam da ação; entre os alvos estão policial miliar e oficial da Aeronáutica A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira, 19, uma das maiores operações de combate à pedofilia já feita no Brasil. A Operação Glasnost, como foi batizada, já expediu cerca de 80 mandados de busca e apreensão, além de 20 medidas de condução coercitiva e pelo menos um mandado de prisão preventiva. A ação ocorre em 11 Estados: Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro, Alagoas, Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Bahia e Goiás. Cerca de 400 policiais federais participam da operação. Entre os alvos há pessoas de todas as idades e profissões, incluindo um policial militar, um oficial da Aeronáutica, vários professores, além de um chefe de grupo de escoteiros. Os investigados compartilhavam fotos e vídeos de crianças, adolescentes e até de bebês, muitos deles sendo abusados sexualmente por adultos, e as enviavam para seus contatos no Brasil e no exterior. A investigação foi feita ao longo de dois anos e identificou quase uma centena de brasileiros envolvidos com a produção e o compartilhamento de imagens relacionadas à exploração sexual de crianças e adolescentes na internet. Em todos os casos em que foram identificados abusadores foram tomadas providências imediatas, a fim de que os abusos fossem prontamente interrompidos. FBI. De acordo com a PF, além dos alvos da Operação Glasnost, mais de 200 suspeitos continuam sob investigação. Entre eles foram identificados, até o momento, três abusadores sexuais. Um deles abusava sexualmente da própria filha, de 5 anos, e compartilhava as imagens desses abusos na internet com outros pedófilos ao redor do mundo. A equipe de policiais envolvidos na Operação Glasnost também identificou brasileiros residentes nos Estados Unidos. Eles estão sendo investigados com a colaboração da Agência Federal de Investigação dos Estados Unidos (FBI).


Cerca de 400 agentes participam da ação; entre os alvos estão policial miliar e oficial da Aeronáutica

A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira, 19, uma das maiores operações de combate à pedofilia já feita no Brasil. A Operação Glasnost, como foi batizada, já expediu cerca de 80 mandados de busca e apreensão, além de 20 medidas de condução coercitiva e pelo menos um mandado de prisão preventiva. A ação ocorre em 11 Estados: Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro, Alagoas, Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Bahia e Goiás. Cerca de 400 policiais federais participam da operação.
Entre os alvos há pessoas de todas as idades e profissões, incluindo um policial militar, um oficial da Aeronáutica, vários professores, além de um chefe de grupo de escoteiros. Os investigados compartilhavam fotos e vídeos de crianças, adolescentes e até de bebês, muitos deles sendo abusados sexualmente por adultos, e as enviavam para seus contatos no Brasil e no exterior.
A investigação foi feita ao longo de dois anos e identificou quase uma centena de brasileiros envolvidos com a produção e o compartilhamento de imagens relacionadas à exploração sexual de crianças e adolescentes na internet. Em todos os casos em que foram identificados abusadores foram tomadas providências imediatas, a fim de que os abusos fossem prontamente interrompidos.
FBI. De acordo com a PF, além dos alvos da Operação Glasnost, mais de 200 suspeitos continuam sob investigação. Entre eles foram identificados, até o momento, três abusadores sexuais. Um deles abusava sexualmente da própria filha, de 5 anos, e compartilhava as imagens desses abusos na internet com outros pedófilos ao redor do mundo.
A equipe de policiais envolvidos na Operação Glasnost também identificou brasileiros residentes nos Estados Unidos. Eles estão sendo investigados com a colaboração da Agência Federal de Investigação dos Estados Unidos (FBI).

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